A logística portuária compreende as atividades relacionadas com a movimentação de carga em Containers, Avulsas e a Granel; desde sua origem até o destino, envolvendo o armazenamento, estufagem, desova, transporte, carregamento e descarregamento das embarcações, agenciamento marítimo e rebocagen entre outros. São serviços prestados tanto por empresas que desempenham somente uma ou todas as atividades, quanto por operadores portuários, que operam uma ou todas as etapas do processo.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Hidrovia gaúcha pode ter terminal de contêineres
O Rio Grande do Sul está próximo de contar novamente com um terminal de contêineres na hidrovia. Provavelmente, isso ocorrerá no próximo ano. O Estado está sem esse serviço há mais de quatro anos, quando o complexo que movimentava esse tipo de carga, o terminal Santa Clara, foi modificado para receber o etanol utilizado pela companhia petroquímica Braskem na fabricação do chamado polietileno verde.O diretor-presidente do Tecon Rio Grande, Paulo Bertinetti, revela que a própria Braskem, além da Odebrecht TransPort (OTP), Navegação Guarita, Navegação Aliança e o Tecon estão discutindo a possibilidade de implementar um novo terminal na hidrovia gaúcha. O dirigente informa que o espaço do terminal Santa Clara, localizado ao lado do Polo Petroquímico de Triunfo e com acesso ao rio Jacuí, é uma opção. Porém, existem outras probabilidades como, por exemplo, o município de Estrela. Bertinetti salienta que há muitas chances de o novo terminal tornar-se uma realidade em 2014.Conforme dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), em 2008, última vez que o Santa Clara operou um ano inteiro com contêineres, o complexo movimentou 18.490 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). A estrutura cessou as atividades com contêineres no primeiro semestre de 2009. Bertinetti considera a volta do deslocamento de contêineres pela hidrovia como estratégica para o Estado. No entanto, uma dificuldade que o transporte de contêineres pela hidrovia tem que superar é a concorrência com o rodoviário. “É um modal (o fluvial) que pode ter muitos players, mas não pode ter a gestão aberta, porque aí os custos elevam-se e deixa de ser competitivo frente ao caminhão”, detalha o executivo. Por isso, é necessário um conjunto de empresas e interesses que permitam levar a carga com preços adequados.
Fonte: JCRS
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